Correio da Manhã 25-05-11 | Os olhanenses também não. Existia uma lixeira camarária em Quelfes que foi fechada porque era ilegal. Hoje temos em mente um Ecocentro. Já temos água da Meia Légua à Murteira, mais cara e acrescida da taxa “paga e não bufes” Os esgotos urbanos que não são tratados são despejados directamente na Ria Formosa o que é very typical para satisfação dos nossos turistas. Com o Polis da Ria Formosa a Etar Poente de Olhão vai continuar a alimentar com os nutrientes fecais a Ria o que muito contribui para a excelência do nosso marisco. O Hospital Central não é construído e a Via do Infante vai ter portagens porque a oposição que não é governo, manda. Esta situação só é possível graças ao apoio que tenho do nosso primeiro Engenheiro e eu não me esqueço. Os olhanenses também não. Votem comigo, que ficam xarengados. |
terça-feira, 31 de maio de 2011
O Xarém
o Xarém Finalista das Maravilhas da Gastronomia
á moda de Olhão
No Algarve a farinha de milho faz-se triturando os grãos na molineta, a mó natural herdada dos Romanos. Este milho mal moído é aproveitado para fazer xarém, as papas de milho comuns a toda a bacia mediterrânica. Há ainda um ditado popular que diz que "Um Olhanense passava / Muito bem para onde fosse / Com um prato de xarém / E uma batatinha doce."Composto por conquilhas, farinha de milho, tiras de toucinho fumado, fatias de pão cortadas aos quadradinhos, água, azeite, cebola, coentros e sal. As conquilhas, após lavadas, devem ficar numa tigela, cobertas com água do mar ou água doce com bastante sal durante 4 a 5 horas. Num tacho coloca-se o azeite e a cebola picada a alourar, espalha-se a farinha de milho lentamente e vai-se mexendo ao mesmo tempo, ficando a ferver durante 15 minutos para fazer o xarém. Frita-se as tiras de toucinho e os quadradinhos de pão em azeite, retira-se da frigideira e reserva-se. Na mesma frigideira abrem-se as conquilhas, junta-se o toucinho, o pão frito e os coentros picados ao xarém, rectifica-se de sal e serve-se.
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